Até que enfim uma matéria correta sobre a posição do PSD na eleição paulistana.
terça-feira, 31 de janeiro de 2012 às 20:37:00
Será que agora o Alckmin reage?
às 20:29:00
Antes só do que mal acompanhado. Afif é candidato a prefeito de São Paulo.
às 16:57:00
Brasil, a cracolândia do PT!Traficantes, comemorai! Ministro da Justiça quer mais clínicas, em vez de mais polícia!
às 15:16:00
Kassab: conversa com PSDB "está encerrada". Alckmin: "não está encerrada".
às 13:57:00
Maluf matarazzou.
às 12:37:00
Saudades de Mário Covas.
às 07:06:00
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Comentário: o Brasil padece de uma nova praga política: os governadores frouxos e fujões. Sérgio Cabral, no Rio. Geraldo Alckmin, em São Paulo. Não há como deixar de lembrar de Leonel Brizola, o gaúcho que governou o estado fluminense, que defendeu o Piratini com uma "lurdinha" na mão. E de Mário Covas, que pode ser visto acima, em vídeo histórico. Já não se fazem governadores como antigamente.
Nada de novo sob a chuva paulistana. Apenas política, traição e burrice.
às 05:54:00
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Alternativa 1: Kassab dá apoio incondicional para José Serra como candidato à prefeitura, abrindo mão da cabeça de chapa e mantendo apoio à reeleição de Geraldo Alckmin.
Alternativa 2: Kassab quer manter aliança com os tucanos, mas com o vice-governador Afif como candidato, o mesmo formato da aliança vitoriosa que governa a cidade. Mantém apoio à reeleição de Alckmin em 2014.
Alternativa 3: Em caso de negativa do PSDB, aliança com outros partidos, preferencialmente com o PT, cedendo a cabeça de chapa e ficando livre para buscar a sua candidatura ao governo do estado em 2014, em oposição ao PSDB de Geral Alckmin.
Dilma dá mais dinheiro para Cuba importar vodca e chocolate do Brasil. Ajuda já passa de U$ 1,3 bilhão para ilha-prisão.
às 05:51:00
Maria do Rosário, a desumana dos Direitos Humanos.
às 05:50:00
O vergonhoso "Creche Zero" de Dilma e Haddad desemprega mães e cria pobreza.
às 05:31:00
Menos a Maria do Rosário, que foi para o Canadá.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012 às 17:23:00
Tucano com dengue. Não, não é o Alckmin!
às 17:16:00
Se Serra quer ser presidente da República em 2014, irá contra Kassab em São Paulo? Como é que foi em 2008?
às 15:20:00
Se os bueiros do Rio fossem em São Paulo...
às 14:37:00
TSE entende que PSD deve ter tempo de TV e fundo partidário. Ponto para Kassab.
às 13:14:00
Datafolha mostra que apoio de Kassab elegerá o prefeito de São Paulo.
às 06:15:00
Para ter uma dimensão correta do peso de 22%, sempre é bom lembrar os resultados do primeiro turno das eleições de 2008. Kassab, 33%. Marta Suplicy, 32%. Geraldo Alckmin, 22%.
Marina Silva e Cesare Battisti, as estrelas do decadente Forum Social Mundial.
às 06:10:00
Brasil enterra U$ 1 bilhão em Cuba para vendas de U$ 642 milhões em 2011.
às 06:09:00
Quem diria que entre as exportações que financiamos com linhas de crédito para Cuba estariam U$ 524 mil em vodca. É o Brasil substituindo a velha e camarada Rússia. Também financiamos U$ 877 mil em bombons, caramelos, confeitos e pastilhas sem cacau para adoçar o bico dos comunistas de lá. os dados são da Balança Comercial entre os países, fornecidos pelo MDIC do Pimentel.
877.009 |
Dilma, boa gestora de marketing.
às 06:08:00
Essa mistura de má gestão com alto prestígio ocorre, segundo ele, 'porque o Brasil é um país que foge inteiramente dos parâmetros'. A participação política dos cidadãos 'é mínima e vive de espasmos, depois dos quais tudo volta logo à rotina', acrescenta. Villa entende que, à parte o ato formal de se votar em eleições, a democracia 'ainda está muito longe de se consolidar no País'.
Dizer que a presidente é uma grande gestora, diz ele, 'é apenas mais uma invenção do PT'. Sua visão do petismo é que, assim como o partido inventou a falsa ideia de que foi o primeiro partido de trabalhadores, agora inventou que Dilma é uma grande gestora. 'O PT tem conseguido construir sua própria história política, porque é o partido das invenções', conclui.
Villa menciona desde iniciativas 'importantíssimas' que foram para a geladeira, como o trem-bala, até projetos prioritários como a construção de creches, que praticamente não saiu do papel, além do ritmo lento do Minha Casa, Minha Vida, como 'exemplos de uma gestão confusa e ineficaz', que deixam claro que 'sua fama de boa gestora é só propaganda'. A entrega das creches 'revela, se não o desinteresse, a incapacidade do governo, e a construção de casas vai aos trancos e barrancos. Mas, do outro lado, o BNDES repassou bilhões a grandes empresas, para iniciativas nem sempre prioritárias'.
O historiador descreve como 'pura fantasia' a ideia de que Dilma é 'muito rigorosa' nas cobranças. 'Se fosse, já teríamos gente punida, e a punição tornada pública, na leva das demissões por escândalos que atingiram seis ministérios.' Ao contrário, o que se viu, conclui, foram 'elogios incabíveis aos demitidos' nas cerimônias de troca. ( Do Estadão)
Um canalha chamado Fernando Morais.
domingo, 29 de janeiro de 2012 às 23:04:00
“Sou defensor da liberdade de expressão. Mas, em primeiro lugar, defendo o direito de 11 milhões de cubanos que estão sendo espezinhados pelos americanos”, afirmou o escritor nesta sexta-feira (27), durante um debate sobre livro que lançou no segundo semestre de 2011 sobre a prisão e a condenação de cinco cubanos nos Estados Unidos, chamado “Os últimos soldados da guerra fria”.
“Em nome das minhas convicções, não posso apoiar uma moça que vem dedicando a vida a combater a revolução”, disse Morais no debate, que fez parte das atividades do Fórum Social Temático, grande encontro de esquerda. “Eu não vou mexer um palito para que essa moça venha ao Brasil.”
(Publicado naquele lixo chamado Carta Maior)
Em Brasília, no Pinheirinho da Dilma, governo do PT destrói 450 barracos e prende 29. Fala aí, esquerda seletiva.
às 16:22:00
Na última quarta-feira, a SPU pediu ao Comitê de Combate ao Uso Irregular do Solo que interviesse na área para remover a invasão. Os trabalhos, coordenados pela Secretaria de Ordem Pública e Social (Seops), começaram às 9h50. Um grupo de 450 homens, formado por policiais militares, civis e federais, fiscais da Agência de Fiscalização do DF (Agefis) e da SPU e bombeiros foi destacado para a retirada. Os servidores da Agefis derrubaram os 450 barracos e tiveram o auxílio de três tratores. Caminhões do Serviço de Limpeza Urbana do DF (SLU) retiraram o lixo do local.
Durante a desocupação, a Delegacia do Meio Ambiente (Dema) prendeu 29 pessoas acusadas de invadir com intenção de ocupar terras da União, crime descrito no artigo 20 da Lei nº 4.947, de 1966. As penas para quem comete o delito são de seis meses a três anos de prisão. Cada um dos acusados poderá responder em liberdade, caso uma fiança de R$ 1 mil seja paga. Três pessoas também responderão pelo crime de desacato a autoridade, descrito no artigo 331 do Código Penal. As penas são de seis meses a dois anos. Leia mais aqui.
ONG protegida de Gilberto Carvalho "barbariza" os cofres públicos.
às 12:49:00
Proinfância da Dilma e do Haddad vira Creche Zero. Nenhuma entregue em 2011.
às 08:30:00
E olhem a Dilma no Ratinho...
PT financia a ditadura assassina cubana com quase U$ 1 bilhão.
às 08:17:00
82% apóiam ação da Cracolândia. Está explicado porque o terrorismo da esquerda mudou para o Pinheirinho?
às 07:52:00
PSDB: o partido sem rumo.
sábado, 28 de janeiro de 2012 às 18:21:00
Leia abaixo o artigo do historiador Marco Antonio Villa, publicado no Estadão com o título "Oposição sem Rumo":
Nesta semana fomos surpreendidos por uma entrevista de Fernando Henrique Cardoso. Não pela entrevista, claro, mas pela análise absolutamente equivocada da conjuntura brasileira. Esse tipo de reflexão nunca foi seu forte. Basta recordar alguns fatos.
Passados seis anos, lutou para que o PSDB fizesse parte do governo Fernando Collor. Ele seria o ministro das Relações Exteriores (e o PSDB receberia mais duas pastas). Graças à intransigência de Covas, o partido não aderiu. Meses depois, foi aprovado o impeachment de Collor. Em 1993, contra a sua vontade, foi nomeado ministro da Fazenda por Itamar Franco. Não queria, de forma alguma, aceitar o cargo. Só concordou quando soube que a nomeação havia sido publicada no Diário Oficial (estava no exterior quando da designação). E chegou à Presidência justamente por esse fato - e por causa do Plano Real, claro.
Em 2005, no auge da crise do mensalão, capitaneou o movimento que impediu a abertura de processo de impeachment contra o então presidente Lula. Espalhou aos quatro ventos que Lula já era página virada na nossa História e que o PSDB deveria levá-lo, sangrando, às cordas, para vencê-lo facilmente no ano seguinte. Deu no que deu, como sabemos. Agora resolveu defender a tese de que a oposição tenha um candidato presidencial, com uma antecedência de dois anos e meio do início efetivo do processo eleitoral. É caso único na nossa História. Nem sequer na República Velha alguém chegou a propor tal antecipação. É uma espécie de dedazo, como ocorria no México sob o domínio do PRI. Apontou o dedo e determinou que o candidato tem de ser Aécio Neves. Não apresentou nenhuma ideia, uma proposta de governo, nada. Disse, singelamente, que Aécio estaria mais de acordo com a tradição política brasileira. Convenhamos que é um argumento pobre. Ao menos deveria ter apresentado alguma proposta defendida por Aécio para poder justificar a escolha.
A ação intempestiva e equivocada de Fernando Henrique demonstra que o principal partido da oposição, o PSDB, está perdido, sem direção, não sabendo para onde ir. O partido está órfão de um ideário, de ao menos um conjunto de propostas sobre questões fundamentais do País. Projeto para o País? Bem, aí seria exigir demais. Em suma, o partido não é um partido, na acepção do termo.
Fernando Henrique falou da necessidade de alianças políticas. Está correto. Nenhum partido sobrevive sem elas. O PSDB é um bom exemplo. Está nacionalmente isolado. Por ser o maior partido oposicionista e não ter definido um rumo para a oposição, acabou estimulando um movimento de adesão ao governo. Para qualquer político fica sempre a pergunta: ser oposição para quê? Oposição precisa ter programa e perspectiva real de poder. Caso contrário, não passa de um ajuntamento de vozes proclamando críticas, como um agrupamento milenarista.
Sem apresentar nenhuma proposta ideológica, a "estratégia" apresentada por Fernando Henrique é de buscar alianças. Presume-se que seja ao estilo petista, tendo a máquina estatal como prêmio. Pois se não são apresentadas ideias, ainda que vagas, sobre o País, a aliança vai se dar com base em qual programa? E com quais partidos? Diz que pretende dividir a base parlamentar oficialista. Como? Quem pretende sair do governo? Não será mais uma das suas análises de conjuntura fadadas ao fracasso?
O medo de assumir uma postura oposicionista tem levado o partido à paralisia. É uma oposição medrosa, envergonhada. Como se a presidente Dilma Rousseff tivesse sido eleita com uma votação consagradora. E no primeiro turno. Ou porque a administração petista estivesse realizando um governo eficiente e moralizador. Nem uma coisa nem outra. As realizações administrativas são pífias e não passa uma semana sem uma acusação de corrupção nos altos escalões.
O silêncio, a incompetência política e a falta de combatividade estão levando à petrificação de um bloco que vai perpetuar-se no poder. É uma cruel associação do grande capital - apoiado pelo governo e dependente dele - com os setores miseráveis sustentados pelos programas assistencialistas. Ou seja, o grande capital se fortalece com o apoio financeiro do Estado, que o brinda com generosos empréstimos, concessões e obras públicas. É a privatização em larga escala dos recursos e bens públicos. Já na base da pirâmide a estratégia é manter milhões de famílias como dependentes de programas que eternizam a disparidade social. Deixam de ser miseráveis. Passam para a categoria da extrema pobreza, para gáudio de alguns pesquisadores. E tudo temperado pelo sufrágio universal sem política.
Em meio a este triste panorama, não temos o contradiscurso, que existe em qualquer democracia. Ao contrário, a omissão e a falta de rumo caracterizam o PSDB. Para romper este impasse é necessário discutir abertamente uma proposta para o País, não temer o debate, o questionamento interno, a polêmica, além de buscar alianças programáticas. É preciso saber o que pensam as principais lideranças. Numa democracia ninguém é líder por imposição superior. Tem de apresentar suas ideias.
Já que o governador é um frouxo...
às 17:53:00
"Barbárie" foi o assassinato de Celso Daniel. E "terrorismo" o assalto ao cofre do Adhemar. Reage, Alckmin!
às 09:28:00
Um dia depois de a presidente Dilma Rousseff qualificar de 'barbárie' a reintegração de posse de um terreno no bairro Pinheirinho, em São José dos Campos (SP), os ministros da Secretaria-Geral de Governo, Gilberto Carvalho, e da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário, voltaram a criticar a operação da Polícia Militar de São Paulo, nesta sexta-feira, em Porto Alegre, onde participaram de atividades do Fórum Social Temático. A desocupação, feita no domingo, retirou 1,6 mil famílias de um terreno devolvido pela Justiça à empresa Selecta.
A frase foi dita por Dilma em uma reunião fechada com movimentos sociais em Porto Alegre. Carvalho e Maria do Rosário concordaram com a palavra 'barbárie'. 'O que se viu no Pinheirinho, como nós vimos, foi um grande aparato militar, preparado e executado. Não foi seguido do ponto de vista de reacomodação das pessoas. Tudo aquilo poderia ter sido evitado se uma solução para aquela gente já tivesse sido viabilizada', avaliou Carvalho. 'Não se trata de contestar decisão da Justiça, mas de dialogar com a Justiça, que é sensível a soluções negociadas.'
O ministro também rebateu acusações de integrantes do PSDB que o acusaram de transformar a reintegração de posse em questão eleitoral. 'Lamento que se tente tergiversar a realidade', disse. 'A realidade são militares violando o direito daquelas pessoas, o terrorismo para cima daquelas pessoas', comentou, para lembrar que o secretário nacional de articulação social da Secretaria-Geral da Presidência, Paulo Maldos, estava no terreno porque havia a promessa do prefeito Eduardo Cury (PSDB) de que haveria diálogo (leia texto nesta página).
O ministro insistiu que 'de maneira alguma' o governo federal procurou dar qualquer característica eleitoral ao episódio e manifestou respeito pelo governo de São Paulo. Também revelou saber que o governo paulista está tomando algumas iniciativas para reassentar as famílias e disse que o Ministério das Cidades tem se colocado à disposição.
Para Maria do Rosário, não é necessário produzir qualquer outro termo que não 'barbárie' para definir o método de desocupação. 'Houve violação dos direitos humanos não apenas na operação, na destruição das casas, mas também na falta de preparação de um lugar para as pessoas ire.' A ministra acredita que a juíza que determinou a desocupação desconhecia a negociação que havia sem se preocupar com a retaguarda necessária para salvaguardar o direito das famílias.
São Paulo. Para o presidente do PSDB paulista, deputado estadual Pedro Tobias, as declarações da presidente Dilma Rousseff sobre a ação de desocupação da Polícia Militar na Comunidade do Pinheirinho são 'estranhas'. 'Como presidente da República, ela poderia ter desapropriado o terreno com um decreto. Se não gostou da decisão da Justiça (que ordenou a desocupação), é só desapropriar', afirmou Tobias.Segundo ele, Dilma adotou a 'tática que o PT sempre tem em períodos eleitorais: não faz nada e quer tirar casquinha'.
Já o governador Geraldo Alckmin, questionado acerca das críticas da presidente, contemporizou e afirmou apenas que 'ordens judiciais precisam ser cumpridas'. 'Não vou fazer nenhum comentário, até porque não ouvi isso da presidenta', disse. Ele ressaltou, contudo, o 'compromisso do Estado com as famílias' desalojadas. 'Todas elas serão abrigadas. Já assinamos convênio, todas vão participar do aluguel social, R$ 500 para cada família, já vão para os imóveis a pelo governo.' (Do Estadão)
Marina Silva é a estrela no Forum Mundial do cinismo.
às 09:27:00
Sim, Alckmin agendou com Lula.
às 09:06:00
Quem disse que a Martaxa não entraria na campanha?
às 08:30:00
Coveiro do PT chama PM do Alckmin de terrorista. Vai reagir ou se queixar pro Lula?
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012 às 21:28:00
O tucano do bico sujo foi demitido por Alckmin. Agora só falta processar os detratores da ação da PM no Pinheirinho.
às 21:09:00
Reinaldo Azevedo também acha mortos do Pinheirinho. É a blogosfera do bem fazendo o serviço do Alckmin.
às 19:24:00
Lula, Lugo e Alckmin.
às 18:52:00
Como previsto neste Blog, o visto da cubana era só um golpe de marketing.
às 13:09:00
Mensalão: jogo de empurra-empurra no STF?
às 11:53:00
Carga tributária do PT esfola os brasileiros em quase R$ 1 trilhão em 2011.
às 10:39:00
Extra! Emocionante! Tocante! Nosso blog encontra desaparecido do Pinheirinho!
às 08:20:00
Agora vejam o que o Jornal O Vale publicou no dia 23 de janeiro passado:
Dilma e a faxina étnica: corruptos da raça petista ficam, das outras tribos caem.
às 06:40:00
Marina Silva: democracia eletrônica movida a santo daime.
às 06:39:00
Se Yoani não pode manter o blog no Brasil, expulsem já o escritor assassino Battisti.
às 06:08:00
"Tenho um passaporte cheio de visto de vários lugares, do Chile, da Espanha. Nos últimos quatro anos tem sido assim: eu recebo o visto para entrar em outros países, mas não para sair daqui."