O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves,
recebeu neste domingo, 14, no Rio o apoio explícito do ex-jogador Ronaldo
Fenômeno. Amigo do presidenciável, ele já havia declarado seu voto em Aécio,
mas pela primeira vez acompanhou o candidato em uma agenda de campanha. Em
evento na Central Única das Favelas (CUFA), na zona norte carioca, ele defendeu
um olhar que vá além da segurança pública para as comunidades, com políticas de
qualificação e geração de renda.
Aécio e Ronaldo chegaram juntos à CUFA, em Madureira, na
zona norte carioca, onde participaram do lançamento do livro "Um país
chamado favela", de Celso Athayde, fundador da CUFA, e Renato Meirelles,
presidente do Instituto Data Popular. Juntos, ensaiaram um jogo de capoeira e
se arriscaram na "dança do passinho".
Na saída, Aécio voltou a criticar as campanhas de suas
principais adversárias na corrida eleitoral. O tucano disse que a proposta do
PT fracassou pelo "absoluto descompromisso com a ética que envergonha a
todos os brasileiros" e pela má condução da economia. "O Brasil parou
de crescer. E parando de crescer para de gerar empregos. Por isso a candidata
do PT terá muita dificuldade em vencer as eleições", disse.
Aécio afirmou que o programa econômico do PSDB é
desenvolvido por pessoas qualificadas e tem condições de inspirar aos mercados
credibilidade e respeitabilidade: "Para atender os mercados? Não. Para
voltarmos a crescer e dar emprego".
Em seguida, voltou sua artilharia contra a presidenciável
Marina Silva (PSB) reafirmando que sua candidatura não adquiriu condições de
governabilidade. "Repito: o Brasil não é para amadores", disse. O candidato
do PSDB afirmou que tem um projeto coerente com seu passado e que não muda de
posição ao sabor dos ventos. Indagado sobre a perda de apoio nessa fase da
campanha, Aécio se limitou a admitir que o quadro das eleições mudou
completamente após a morte do então candidato Eduardo Campos (PSB).
"As coisas mudaram, mas minhas convicções são as
mesmas. Errado seria eu mudar de ideia porque alguém "tuitou" contra
uma proposta minha ou porque preciso agora agradar a um setor da economia
porque tem votos, mesmo que lá atrás, como no caso do agronegócio com a Marina,
tenha sido frontalmente contrário, por exemplo, ao avanço dos
transgênicos", afirmou.
Apesar de estar em terceiro lugar nas pesquisas de intenção
de voto, Aécio Neves fez questão de se mostrar confiante. Ele afirmou que
acredita em uma virada até o dia 5 de outubro, data do primeiro turno das
eleições. "Minha expectativa é que depois de várias ondas nesta eleição
está chegando a hora da onda da razão. E na onda da razão somos nós que vamos vencer
as eleições", disse. No dia 25 de agosto, Aécio classificou o desempenho
da candidata Marina Silva como uma onda nas pesquisas eleitorais.
7 comentários
num comentario sobre o livro "um pais chamado favela" li que entre os moradores de favela, 95 por cento se dizem felizes. e aih q mora o perigo...........
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ReplyVÍDEO CENSURADO PELO PT
http://www.youtube.com/watch?v=6rCmyBoujBM#t=11
cel,
ReplyAinda acredito que a onda da razão vai chegar, e na hora H, e os candidatos a governador mais bem postados, vai favorecer esta onda, será assim com Geraldo Alckimin, Beto Richa, Marconi Pirillo, Amelia, Pimenta da Veiga, Pezão, e outros mais.
Coronel,
Replytem de aparecer ele pedindo voto.
Que beleza.
ReplyCoronel,
Replyquero ver o Bernardinho aparecendo também! E pedindo voto!
E precisa encrementar mais ainda a lista de artistas e famosos, sejam eles desportistas ou não!
E não adianta ter assinatura em algum lugar.
Eles tem que aparecer na campanha na TV! Pequenas chamadas dos intervalos durante o dia.
Flor Lilás
Coronel, o RONALDO é uma pessoa ouvida e muito querida dos CORINTIANOS DE MUITOS ESTADOS, FAVELADOS TAMBÉM pois ele aparece e faz projetos sociais como o Romário e outros jogadores, ELE JOGOU NA SELEÇÃO BRASILEIRA JUNTO DE ROMÁRIO e nem por isto o Ronaldo quis mandato eletivo. Romário se elegerá e parece bem intencionado, só espero que NÃO TENHA VOTO DEMAIS PARA ELEGER MUITOS TRANQUEIRAS, COMO FEZ O TIRIRICA.
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